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| “Eu segurei você na minha mão, Peregrina. E você era tão bonita…” |
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Já faz algum tempo que não posto nenhuma resenha aqui no blog, então, para acabar com esse jejum, escolhi um livro escrito por uma das minhas autoras preferidas para abrilhantar o post de hoje.
Conhecida mundialmente por ser a autora do sucesso vampiresco 'Crepúsculo', Stephenie proporcionou a todos os seus admiradores uma história encantadora em A Hospedeira.
A história começa quando o nosso planeta foi dominado por um inimigo que não pode ser detectado. Os humanos se tornaram hospedeiros dos invasores: suas mentes são extraídas enquanto seus corpos permanecem intactos e prosseguem suas vidas aparentemente sem alteração. A maior parte da humanidade sucumbiu a tal processo. Quando Melanie, um dos humanos "selvagens" que ainda restam, é capturada, ela tem certeza de que sera seu fim. Peregrina, a "alma" invasora designada para o corpo de Melanie, foi alertada sobre os desafios de viver dentro de um ser humano: as emoções irresistíveis, o excesso de sensações, a persistência das lembranças e das memórias vividas. Mas há uma dificuldade que Peregrina não esperava: a antiga ocupante de seu corpo se recusa a desistir da posse de sua mente. Peregrina investiga os pensamentos de Melanie com o objetivo de descobrir o paradeiro dos remanescentes da resistência humana. Entretanto, Melanie ocupa a mente de sua invasora com visões do homem que ama: Jared, que continua a viver escondido. Incapaz de se separar dos desejos de seu corpo, Peregrina começa a se sentir intensamente atraída por alguém a quem foi submetida por uma espécie de exposição forçada. Quando os acontecimentos fazem de Melanie e Peregrina improváveis aliadas, elas partem em uma busca incerta e perigosa do homem que ambas amam.
Com a mistura perfeita de romance e ficção científica e o ritmo acelerado que te faz querer sempre mais e mais o livro é uma ótima dica. A Hospedeira faz com que o leitor reflita todas as suas atitudes. É impossível não se apaixonar pela adorável Peregrina, ou não dar boas risadas durante os seus diálogos com Melanie. Não se encantar com a pureza do 'pequenino' Jamie, ou pela fidelidade e esperança de Jeb. Pelo triângulo amoroso que envolve Jared, Melanie e Peregrina e que em certo ponto passa a envolver também o doce Ian. Em meio a tantas personalidades e conflitos, Steph conseguiu nos mostrar que ainda há esperança e que se até mesmo em um mundo invadido por almas pode se encontrar o amor ao próximo nós ainda temos salvação.
O livro também já tem uma adaptação garantida nas telonas que deve estrear em 23 de março de 2013. O diretor do filme, Andrew Niccol, disse em entrevista que quando leu o livro percebeu que o enredo era muito grande para um filme só, e por isso, poderia transformar o filme em uma trilogia.
A atriz que dará vida a personagem Melanie/Peregrina nas telonas já foi escolhida. Saoirse Ronan (Um Olhar do Paraíso) tem 17 anos, é irlandesa e já tem uma bagagem como atriz. Max Irons (A Garota da Capa Vermelha) e Jake Abel (o Luke de Percy Jackson e o Ladrão de Raios) irão interpretar Jared e Ian, respectivamente.
Assisti esse filme à alguns dias e ele me decepcionou. Não que eu estivesse apostando em uma grandiosa comédia romântica mas normalmente as comédias com o Josh Duhamel são consideravelmente boas. Bem, desde que me entendo por gente sou apaixonada pelo Josh e sempre que posso to vendo algum filme dele. Por isso sou um tanto suspeita pra falar, mas dessa vez posso dizer com todas as letras e sem nenhuma dúvida que o Josh foi a salvação de Quando em Roma. 
